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Beber 2 taças de vinho por dia reduz risco de Alzheimer
Além de reduzir o risco de contrair doenças cardiovasculares e de desenvolver o câncer, beber duas taças de vinho por dia pode ajudar também o cérebro a eliminar toxinas associadas ao mal de Alzheimer.
De acordo com um novo estudo publicado na revista Scientific Reports, uma ingestão moderada da bebida pode ajudar a reduzir as chances de uma pessoa ter a doença. No entanto, o consumo em excesso tem o efeito contrário.
Os cientistas estudaram os efeitos do álcool em cobaias vivas. Os ratos que ficaram um longo período com um alto nível de álcool no sangue, tiveram as células astrócitos (importantes na regulação do sistema glinfático que está localizado no cérebro) mais propensas à inflamações.
Já os camundongos expostos a baixos níveis de consumo de álcool, equivalentes a cerca de dois copos de vinho por dia, tiveram um resultado diferente, com o sistema glinfático mais eficiente na remoção de células ruins, além de diminuir o nível de inflamação cerebral.
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Lei nº 12.959, de 19.03.2014
Esta Lei altera a Lei no 7.678, de 8 de novembro de 1988, para tipificar o vinho produzido por agricultor familiar ou empreendedor familiar rural, estabelecer requisitos e limites para a sua produção e comercialização e definir diretrizes para o registro e a fiscalização do estabelecimento produtor.
Veja a Lei nº 12.959
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Jornal O Florense edição 1230 - 06/09/2012
Mais benefícios do suco de uva ao organismo.
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Revista Bon Vivant
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Entra em vigor nova legislação para a produção de vinagre
Nova legislação para o setor produtivo do vinagre começou a valer no último sábado (dia 6), modificando as nomenclaturas dos produtos e proibindo a produção de alguns tipos, como os vinagres mistos de álcool e vinho (agrin), além de limitar a adição de corantes nos vinagres de álcool para que não tenham a aparência de vinagre de vinho tinto.
Um dos principais derivados do vinho – o vinagre – deve respeitar uma nova legislação desde sábado (dia 6). A Instrução Normativa nº 6 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Agronegócio (Mapa) promoveu mudanças nas nomenclaturas e extinção de alguns tipos de vinagre, como o “vinagre escuro”, que adicionava caramelo para imitar o legítimo vinagre de vinho tinto. Para se ter uma ideia do reflexo da medida, o vinagre de álcool escuro era dono de aproximadamente 45% do mercado, que fatura cerca de R$ 240 milhões por ano.
Outro produto proibido a partir de agora é o vinagre misto (agrin), produto que era feito de álcool de cana de açúcar com vinho tinto. Os vinagres escuros e agrin são donos de mais de 50% do mercado hoje, isto é, mais de 100 milhões de litros. As medidas ainda determinam que todos os vinagres de álcool que tenham a adição de algum produto sejam identificados pelas expressões “colorido” e/ou “aromatizado”. A norma também proíbe o uso na rotulagem de expressões não regulamentadas como artesanal, caseiro, familiar, reserva, gran reserva, premium, entre outras. “A partir de agora, vinagre escuro, só aqueles produzidos com vinho tinto”, afirma o diretor-executivo da Associação Gaúcha de Vinicultores (Agavi), Darci Dani. Com um litro de vinho é possível produzir dois litros. de vinagre simples. “O problema é que o consumidor era levado ao erro, comprando vinagres escuros artificialmente coloridos com caramelo e com quase nada de vinho”, explica.
A legislação define, agora, que os vinagres de álcool puros, que são coloridos artificialmente, não podem mais ter grandes alterações de corante, justamente para não ser confundidos com o vinagre de vinho tinto. Eles deverão ser chamados de vinagre de álcool colorido. “As novas regras estabelecem padrões de identidade e qualidade aos vinagres produzidos no país”, destaca Marcelo Cereser, diretor da Associação Nacional das Indústrias de Vinagre (Anav). “Quem ganha é o consumidor, que terá vinagres mais aromáticos e naturais, ou seja, produtos mais elaborados e sofisticados”, acrescenta. “O vinagre de vinho é mais nutritivo e traz mais benefícios à saúde das pessoas”, afirma.
Dentro ainda das modificações de nomes, o produto que hoje é conhecido como de vinagre de álcool com ervas finas, passa a ser identificado como vinagre de álcool aromatizado com ervas finas. O mesmo vai ocorrer com os de hortelã e alho. Os vinagres que levam adição de algum suco, como é o caso do limão, deixam de ser chamados de vinagre de álcool com limão e passam a vinagre de álcool composto aromatizado de limão. Os que são feitos com base em maça, por exemplo, serão chamados de vinagre de fruta. “A expectativa é aumentarmos de 25 a 30 milhões de litros de vinhos tinto e branco por ano destinados à elaboração de vinagres no Brasil”, projeta Cereser.
Nova demanda por vinho
O consumidor não sabe, mas, atualmente, em torno de 90% de todo o vinagre produzido no Brasil – 200 milhões de litros por ano – são feitos a partir do álcool de cana de açúcar. Somente uma pequena quantidade tem origem no vinho, ao contrário do que se poderia imaginar. Darci Dani considera que se abre uma nova demanda para o alto volume de estoques de vinhos presente na indústria nacional. “É uma alternativa a mais”, salienta. No mundo todo, comenta Cereser, o vinagre mais popular é aquele obtido da fonte alcoólica mais barata, como milho nos Estados Unidos e arroz no Japão. “Mas também, em qualquer parte, o vinagre mais apreciado e com maior valor agregado é o elaborado a partir do vinho”, diz ele.
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